[Por: José Neivaldo de Souza]
“O Brasil está atônito! No Rio de Janeiro uma moça de 16 anos foi dopada, abusada, e estuprada por mais de 30 homens armados, sob o consentimento de seu namorado. Depois de postado na internet, a notícia correuem todos os jornais, nas principais redes de comunicação. Muitas pessoas, indignadas com tal barbárie, aproveitavam o momento eufórico para fazer apologia à pena de morte como se um crime apagasse o outro. Os dados assustam: há, no Brasil, um estupro a cada 11 minutos e esta estatística nos faz pensar. Basta um pouco de visão ou de consciência crítica para entender que isso não é surpresa numa cultura que, há tempos, vem tratando este tipo de violência como algo normal ou até o incentiva. Muitas emissoras televisivas, ao mesmo tempo em que se indignam com esta barbárie a engendra ao adotar uma ideologia cujo poder se volta para a imoralidade, seja ela de nível físico, psíquico ou espiritual (...)”.
Confira o artigo.
 

[Por: José Neivaldo de Souza]

“O Brasil está atônito! No Rio de Janeiro uma moça de 16 anos foi dopada, abusada, e estuprada por mais de 30 homens armados, sob o consentimento de seu namorado. Depois de postado na internet, a notícia correuem todos os jornais, nas principais redes de comunicação. Muitas pessoas, indignadas com tal barbárie, aproveitavam o momento eufórico para fazer apologia à pena de morte como se um crime apagasse o outro. Os dados assustam: há, no Brasil, um estupro a cada 11 minutos e esta estatística nos faz pensar. Basta um pouco de visão ou de consciência crítica para entender que isso não é surpresa numa cultura que, há tempos, vem tratando este tipo de violência como algo normal ou até o incentiva. Muitas emissoras televisivas, ao mesmo tempo em que se indignam com esta barbárie a engendra ao adotar uma ideologia cujo poder se volta para a imoralidade, seja ela de nível físico, psíquico ou espiritual (...)”.

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