Igreja católica e revolução na América Central – Quebra de paradigma na Nicarágua

17 de Marzo de 2016

[Por: Fábio Régio Bento]
“(…) Em ‘Igreja Católica e revolução na América Central’ pesquisamos sobre a influência da experiência nicaraguense na quebra do paradigma segundo o qual a religião e os agentes religiosos estariam associados mais à conservação política do status quo do que à sua ruptura.
Na Nicarágua a religião não foi ópio do povo, usado para a sua anestesia social conservadora, mas “urtiga revolucionária”, conforme expressão que ouvi, em abril de 2014, em Manágua, força motriz usada para sustentar também do ponto de vista teológico as lutas de libertação popular.
Clérigos e leigos católicos ficaram em lados opostos nas barricadas físicas e ideológicas da revolução sandinista. Conforme veremos, na revolução liderada pela Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN), identificamos a atuação de uma internacional católica da libertação social, conhecida como Teologia da Libertação, que agiu como movimento internacional antissistêmico em relação ao capitalismo.
Para a realização desse estudo de caso histórico-descritivo-interpretativo utilizamos fontes bibliográficas e entrevistas semiestruturadas com atores religiosos diretamente envolvidos no processo revolucionário citado. A visita in loco, com as entrevistas, foi feita em abril de 2014, durante duas semanas, nas cidades de San Salvador (em El Salvador) e Manágua (Nicarágua), onde foi possível, também, recolher ulterior material bibliográfico sobre nosso objeto de pesquisa (…)”.
Confira a investigação.
 
 
 




[Por: Fábio Régio Bento]

“(…) Em ‘Igreja Católica e revolução na América Central’ pesquisamos sobre a influência da experiência nicaraguense na quebra do paradigma segundo o qual a religião e os agentes religiosos estariam associados mais à conservação política do status quo do que à sua ruptura.

Na Nicarágua a religião não foi ópio do povo, usado para a sua anestesia social conservadora, mas “urtiga revolucionária”, conforme expressão que ouvi, em abril de 2014, em Manágua, força motriz usada para sustentar também do ponto de vista teológico as lutas de libertação popular.

Clérigos e leigos católicos ficaram em lados opostos nas barricadas físicas e ideológicas da revolução sandinista. Conforme veremos, na revolução liderada pela Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN), identificamos a atuação de uma internacional católica da libertação social, conhecida como Teologia da Libertação, que agiu como movimento internacional antissistêmico em relação ao capitalismo.

Para a realização desse estudo de caso histórico-descritivo-interpretativo utilizamos fontes bibliográficas e entrevistas semiestruturadas com atores religiosos diretamente envolvidos no processo revolucionário citado. A visita in loco, com as entrevistas, foi feita em abril de 2014, durante duas semanas, nas cidades de San Salvador (em El Salvador) e Manágua (Nicarágua), onde foi possível, também, recolher ulterior material bibliográfico sobre nosso objeto de pesquisa (…)”.

Confira a investigação.

 

 

 

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