03 de Marzo de 2016
[Por: Jorge E. Traslosheros – Publicado por Criterio – IHU. A tradução é do Cepat]
“O papa Francisco teve grandes silêncios durante sua visita. Pouca surpresa. Na vida do católico, ainda mais quando é um místico, a palavra nasce do silêncio. Não do silenciar covarde, mas, sim, do que brota da contemplação. Só assim podem se pronunciar as ‘palavras boas que nos ajudam a viver bem’, como disse uma senhora de Ecatepec, entrevistada por acaso pelo Canal 40. O mesmo silêncio que faz a ‘palavra de Deus entrar no coração’, conforme disseram os índios de Chiapas, durante a liturgia presidida por Francisco. Haverá tempo de explanar com calma suas palavras. No momento, vamos nos ocupar com os silêncios (…)”.
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[Por: Jorge E. Traslosheros – Publicado por Criterio – IHU. A tradução é do Cepat]
“O papa Francisco teve grandes silêncios durante sua visita. Pouca surpresa. Na vida do católico, ainda mais quando é um místico, a palavra nasce do silêncio. Não do silenciar covarde, mas, sim, do que brota da contemplação. Só assim podem se pronunciar as ‘palavras boas que nos ajudam a viver bem’, como disse uma senhora de Ecatepec, entrevistada por acaso pelo Canal 40. O mesmo silêncio que faz a ‘palavra de Deus entrar no coração’, conforme disseram os índios de Chiapas, durante a liturgia presidida por Francisco. Haverá tempo de explanar com calma suas palavras. No momento, vamos nos ocupar com os silêncios (…)”.
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