24 de Diciembre de 2015
[Por: Eduardo Hoornaert]
“Não posso perder esta oportunidade única, Enrique, de lhe agradecer por me ter convidado, no final de 1972, a viajar a Quito para fazer parte do grupo fundador da Cehila. A Cehila foi, e continua sendo, uma grande experiência em minha vida. Nela encontrei muito mais que um grupo dedicado ao estudo da história. Encontrei um ambiente excepcional de confiança, ajuda mútua, união de propósitos e verdadeira fraternidade. Isso é uma graça que me caiu no colo e que devo principalmente a você, Enrique. Penso que a maior obra de sua vida não é um livro ou uma tese filosófica, mas a Cehila. Você nos contaminou com uma avassaladora paixão latino-americana, nos convenceu que estávamos fazendo algo de grande valor e nos fez trabalhar como nunca. Os primeiros encontros se prolongaram noite adentro, e nós sempre com a mesma disposição em seguir o pensamento meteórico de nosso líder. Deixamos os mortos enterrar os mortos e avançamos por caminhos novos, encarando a igreja e o continente latino-americano com olhos novos. E agora, com quarenta anos de vida, a Cehila está longe de ter esgotado suas potencialidades, pois suas propostas iniciais em nenhum ponto envelheceram ou foram superadas (...)”.
Confira o texto.
[Por: Eduardo Hoornaert]
“Não posso perder esta oportunidade única, Enrique, de lhe agradecer por me ter convidado, no final de 1972, a viajar a Quito para fazer parte do grupo fundador da Cehila. A Cehila foi, e continua sendo, uma grande experiência em minha vida. Nela encontrei muito mais que um grupo dedicado ao estudo da história. Encontrei um ambiente excepcional de confiança, ajuda mútua, união de propósitos e verdadeira fraternidade. Isso é uma graça que me caiu no colo e que devo principalmente a você, Enrique. Penso que a maior obra de sua vida não é um livro ou uma tese filosófica, mas a Cehila. Você nos contaminou com uma avassaladora paixão latino-americana, nos convenceu que estávamos fazendo algo de grande valor e nos fez trabalhar como nunca. Os primeiros encontros se prolongaram noite adentro, e nós sempre com a mesma disposição em seguir o pensamento meteórico de nosso líder. Deixamos os mortos enterrar os mortos e avançamos por caminhos novos, encarando a igreja e o continente latino-americano com olhos novos. E agora, com quarenta anos de vida, a Cehila está longe de ter esgotado suas potencialidades, pois suas propostas iniciais em nenhum ponto envelheceram ou foram superadas (...)”.
Confira o texto.
©2017 Amerindia - Todos los derechos reservados.