11 de Junio de 2015
(IHU) "O fato de permanecer íntegra, entre os fiéis, a consciência do aborto, como pecado extremamente grave, sempre matéria de confissão, deveria confirmar o vigor e a maturidade da atitude: não se trata absolutamente de relativismo moral ou indiferentismo moral, mas de capacidade de discernimento", escreve Lilia Sebastiani, teóloga leiga italiana, doutora pela Accademia Alfonsiana e professora do Liceo Scientifico Renato Donatelli, de Terni, em artigo publicado pela revista Rocca ,n. 12, 15-06-2015. A tradução é de Ramiro Mincato.
(IHU) "O fato de permanecer íntegra, entre os fiéis, a consciência do aborto, como pecado extremamente grave, sempre matéria de confissão, deveria confirmar o vigor e a maturidade da atitude: não se trata absolutamente de relativismo moral ou indiferentismo moral, mas de capacidade de discernimento", escreve Lilia Sebastiani, teóloga leiga italiana, doutora pela Accademia Alfonsiana e professora do Liceo Scientifico Renato Donatelli, de Terni, em artigo publicado pela revista Rocca ,n. 12, 15-06-2015. A tradução é de Ramiro Mincato.
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