09 de Mayo de 2014
Vi Jacques Le Goff pela última vez poucos dias antes de ele morrer. Havia ido encontrá-lo na sua casa, no quinto andar de um palácio na zona norte de Paris. No seu escritório repleto de livros, em frente a uma escrivaninha enterrada debaixo de uma montanha de papéis – "um dos meus defeitos é a desordem", repetia ele frequentemente – começamos a falar deSão Francisco e do Papa Bergoglio, comparando a figura do santo medieval com a do papa contemporâneo.
Vi Jacques Le Goff pela última vez poucos dias antes de ele morrer. Havia ido encontrá-lo na sua casa, no quinto andar de um palácio na zona norte de Paris. No seu escritório repleto de livros, em frente a uma escrivaninha enterrada debaixo de uma montanha de papéis – "um dos meus defeitos é a desordem", repetia ele frequentemente – começamos a falar deSão Francisco e do Papa Bergoglio, comparando a figura do santo medieval com a do papa contemporâneo.
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