“As UPPs não alteram a essência do crime organizado”. Entrevista especial com José Cláudio Alves

18 de Abril de 2014

(IHU) Há pouco mais de cinco anos, foi instalada na Favela de Santa Marta, no Rio de Janeiro, a primeira Unidade de Polícia Pacificadora – UPPcarioca. Tratada pelo Estado como a panaceia aos problemas das comunidades mais humildes do Rio de Janeiro, a estrutura montada pela organização policial parece ser ineficaz às demandas da população. “Essa estrutura montada há cinco anos não consegue alterar a essência do crime organizado. Ela altera a forma dele de funcionar, diminui a lucratividade, estabelece outras formas do tráfico de drogas, do tráfico de armas”, aponta José Cláudio Alves, em entrevista por telefone à IHU On-Line.




(IHU) Há pouco mais de cinco anos, foi instalada na Favela de Santa Marta, no Rio de Janeiro, a primeira Unidade de Polícia Pacificadora – UPPcarioca. Tratada pelo Estado como a panaceia aos problemas das comunidades mais humildes do Rio de Janeiro, a estrutura montada pela organização policial parece ser ineficaz às demandas da população. “Essa estrutura montada há cinco anos não consegue alterar a essência do crime organizado. Ela altera a forma dele de funcionar, diminui a lucratividade, estabelece outras formas do tráfico de drogas, do tráfico de armas”, aponta José Cláudio Alves, em entrevista por telefone à IHU On-Line.

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