CONCILIO VATICANO II - Segunda Parte - Equipo Marins

11 de Febrero de 2014

Este artículo forma parte del segundo artículo de una  serie de cuatro que fue realizada por el Equipo Marins y presentaremos en el mes de febrero.
 
II.OS TRABALHOS CONCILIARES
1.A PRIMEIRA SESSÃO (11 de Outubro a 8 Dezembro 1962)
Na procissão de abertura do Vaticano II, desfilaram 2.540 bispos .
A maioria deles chegaram sem uma clara perspectiva de qual seria sua tarefa. Com efeito, por conta do Vaticano I tinham aprendido, desde os tempos do seminário, de que o Santo Padre, poderia decidir tudo, sem a necessidade de tantas discussões e melhor do que tudo, sem perigo de errar. O Papa era 
infalível. Então, para que, realmente, se reunia um concílio?
+ O DISCURSO INAUGURAL DE JOÃO XXIII“ A Santa Mãe Igreja se rejubila”), abriu uma perspectiva conciliar, que não se esperava: - “A tarefa principal deste concilio não é a discussão deste ou daquele tema da doutrina fundamental da Igreja, repetindo o que os concílios anteriores já disseram, e os ensinamentos dos padres e teólogos antigos  e modernos... para isso não seria necessário um concilio. 
Vinte século de história são um patrimônio de toda a humanidade. Não se trata de conservar, de ficar amarrados ao passado… É hora de, com alegria e sem medo, decidir as ações que o nosso mundo pede. Devemos ler os sinais dos tempos e interpretá-los.
- Busquemos o que nos une e deixemos de lado o que nos divide,
- Vamos restabelecer qual deve ser o papel da Igreja no mundo. Demos prova de confiança no gênero humano e na sua dignidade. 
Quem não é capaz de apreciar corretamente as novas realidades, quem não sabe discerni-las inteligentemente... acabam sendo profetas de desgraças, não reconhecem o plano da Providência Divina. Nós, porém vamos escutar os anúncios proféticos de esperança coerentes com Jesus Ressuscitado. O concilio é apenas a aurora... mas já é o primeiro anuncio do dia que vai surgir.
Não se trata agora de condenar heresias ou aumentar o número dos dogmas, mas sim para falar de um mundo moderno, com disposição de diálogo e a decisão de aceitar uma Igreja sempre aberta a reformas, para apresentar sua mensagem de maneira nova. É uma Igreja que reconhece nos pobres e nos que sofrem, a imagem do seu fundador pobre e crucificado.
Vai ser um concílio pastoral, quer dizer, que parte da vida e procura entender a realidade contemporânea do mundo (Sinais dos tempos) e não só os problemas internos eclesiais”
Ver artículo completo:




Este artículo forma parte del segundo artículo de una  serie de cuatro que fue realizada por el Equipo Marins y presentaremos en el mes de febrero.

 

II.OS TRABALHOS CONCILIARES

1.A PRIMEIRA SESSÃO (11 de Outubro a 8 Dezembro 1962)

Na procissão de abertura do Vaticano II, desfilaram 2.540 bispos .

A maioria deles chegaram sem uma clara perspectiva de qual seria sua tarefa. Com efeito, por conta do Vaticano I tinham aprendido, desde os tempos do seminário, de que o Santo Padre, poderia decidir tudo, sem a necessidade de tantas discussões e melhor do que tudo, sem perigo de errar. O Papa era 

infalível. Então, para que, realmente, se reunia um concílio?

+ O DISCURSO INAUGURAL DE JOÃO XXIII“ A Santa Mãe Igreja se rejubila”), abriu uma perspectiva conciliar, que não se esperava: - “A tarefa principal deste concilio não é a discussão deste ou daquele tema da doutrina fundamental da Igreja, repetindo o que os concílios anteriores já disseram, e os ensinamentos dos padres e teólogos antigos  e modernos... para isso não seria necessário um concilio. 

Vinte século de história são um patrimônio de toda a humanidade. Não se trata de conservar, de ficar amarrados ao passado… É hora de, com alegria e sem medo, decidir as ações que o nosso mundo pede. Devemos ler os sinais dos tempos e interpretá-los.

- Busquemos o que nos une e deixemos de lado o que nos divide,

- Vamos restabelecer qual deve ser o papel da Igreja no mundo. Demos prova de confiança no gênero humano e na sua dignidade. 

Quem não é capaz de apreciar corretamente as novas realidades, quem não sabe discerni-las inteligentemente... acabam sendo profetas de desgraças, não reconhecem o plano da Providência Divina. Nós, porém vamos escutar os anúncios proféticos de esperança coerentes com Jesus Ressuscitado. O concilio é apenas a aurora... mas já é o primeiro anuncio do dia que vai surgir.

Não se trata agora de condenar heresias ou aumentar o número dos dogmas, mas sim para falar de um mundo moderno, com disposição de diálogo e a decisão de aceitar uma Igreja sempre aberta a reformas, para apresentar sua mensagem de maneira nova. É uma Igreja que reconhece nos pobres e nos que sofrem, a imagem do seu fundador pobre e crucificado.

Vai ser um concílio pastoral, quer dizer, que parte da vida e procura entender a realidade contemporânea do mundo (Sinais dos tempos) e não só os problemas internos eclesiais”

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