“A crise de vocações não pode ser atribuída ao Concílio”, constata cardeal

25 de Abril de 2013

A “hemorragia” do clero, verificada após a época do Vaticano II, “não pode ser atribuída de maneira alguma aoConcílio, nem a sua, muitas vezes, ambígua recepção. É necessário reconhecer que a crise era anterior, tinha raízes profundas e remotas, e, provavelmente, as reformas conciliares contiveram seus efeitos devastadores”, escreveu o cardeal italiano Mauro Piacenza, prefeito da Congregação do Clero, no volume “Presbyterorum ordinis. 50 años después”, o primeiro de uma série de ensaios dedicados aos documentos conciliares, proposta numa nova coleção da editora Cantagalli, para celebrar o 50º aniversário do Vaticano II. IHU
 




A “hemorragia” do clero, verificada após a época do Vaticano II, “não pode ser atribuída de maneira alguma aoConcílio, nem a sua, muitas vezes, ambígua recepção. É necessário reconhecer que a crise era anterior, tinha raízes profundas e remotas, e, provavelmente, as reformas conciliares contiveram seus efeitos devastadores”, escreveu o cardeal italiano Mauro Piacenza, prefeito da Congregação do Clero, no volume “Presbyterorum ordinis. 50 años después”, o primeiro de uma série de ensaios dedicados aos documentos conciliares, proposta numa nova coleção da editora Cantagalli, para celebrar o 50º aniversário do Vaticano II. IHU

 

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