16 de Marzo de 2025
[Por: Jose Oscar Beozzo | O Fato Maringa]
Os três evangelhos sinóticos, Marcos, Mateus e Lucas, fazem questão de demarcar o tempo, o lugar e os personagens da narrativa deste segundo domingo da Quaresma. Marcos e Mateus situam-na, seis dias depois e Lucas, em torno de oito dias (Mt 17, 1-8; Mc 9, 2-8; Lc 9,28—36). Digamos que se havia passado uma semana, mas de qual acontecimento tão importante e decisivo? Foram sete dias depois da confissão de Pedro de que Jesus era o Messias, o Filho de Deus (Mt 16, 13-18); do anúncio de Jesus de que estava subindo a Jerusalém onde seria preso, maltratado, julgado pelas autoridades religiosas e políticas, Sumos Sacerdotes e Sinédrio, levado à morte. Falou também de sua ressurreição ao terceiro dia. Foi imediata a reação de Pedro contrária ao propósito de Jesus de subir para Jerusalém e da dura reação de Jesus frente a ele: “Sai da minha frente, Satanás. Queres fazer-me cair. Pensas de modo humano e não de acordo com Deus” (Mt 16, 21-27). Segundo Lucas, Jesus tomou “resolutamente” caminho para Jerusalém (L, 9, 51)…
Assista ao vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=dRYR5ev91RY
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