18 de Agosto de 2024
[Por: Gabriel Vilardi | IHU On Line]
Por fim, não haverá qualquer possiblidade de pacificação social enquanto não houver a demarcação dos territórios dos Guarani Kaiowá. Trata-se de uma evidente questão de justiça! Adiar essa reparação histórica é prolongar o massacre. Usar de quaisquer subterfúgios para pressionar as comunidades indígenas a cederem seus direitos fundamentais, como parece desejar o ministro Gilmar Mendes com essa imoral mesa de negociação, implica em concordar com o extermínio dos povos originários.
O artigo é de Gabriel dos Anjos Vilardi, jesuíta, bacharel em Direito pela PUC-SP e bacharel em Filosofia pela FAJE. É mestrando no PPG em Direito da Unisinos e integra a equipe do Instituto Humanitas Unisinos – IHU…
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