Emergência climática e o novo normal: o grito da Mãe Terra ecoa do Sul

07 de Julio de 2024

[Por: Gabriel Vilardi | IHU On Line]




Sem ignorar que não há mudanças fáceis à vista e para além de qualquer visão utilitarista que queira transferir uma responsabilidade que não é deles, os povos originários muito podem contribuir nessa ruptura, na medida em que partilhem seus conhecimentos ancestrais do Bem Viver. Também chamado de “teko porã” para os Povos Guarani, esse princípio explicita que a relação com a Mãe Terra pressupõe a harmonia e está fundada em bases espirituais e existenciais, jamais econômicas e financeiras. De outro modo, o planeta não está à disposição da humanidade para ser consumido como um “recurso natural” a ser transformado em mercadoria. O artigo é de Gabriel dos Anjos Vilardi, jesuíta, bacharel em Direito pela PUC-SP e bacharel em Filosofia pela FAJE. É mestrando no PPG em Direito da Unisinos e integra a equipe do Instituto Humanitas Unisinos – IHU. Artigo publicado no subsídio Lendo e Refletindo do Observatório Nacional de Justiça Socioambiental Luciano Mendes de Almeida - Olma, 02-07-2024…

 

Confira o artigo.

 

Imagem: https://www.brasildefato.com.br/2024/05/07/novo-normal-vai-ser-um-clima-extremo-ora-muito-chuvoso-ora-muito-seco-alerta-especialista-sobre-mudancas-climaticas 

 

 

 

 

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