A homogeneização do regime simbólico: liberdade e pluralidade humanas em xeque

10 de Mayo de 2024

[Por: Ingrid Sarchman | Clarín-Revista Ñ - IHU On Line]




O sinônimo da palavra “espectro” é “fantasma”, e para a Real Academia Espanhola existem mais de oito definições. Em La vida espectral (Caja Negra), livro recente do filósofo francês Éric Sadin (tradução de Margarita Martínez), o espectro pode ser assumido como “a imagem de um objeto que permanece na fantasia”, mas também como “ameaça de um risco iminente ou medo de que advenha”. Se, no primeiro caso, o espectro é aquilo que não precisa de um corpo para existir (condição que se dá quando aparecemos nas telas), no segundo, a ameaça pode ser dada pelo crescente desenvolvimento de sistemas especialistas aplicados à vida cotidiana. 

 

Sadin, que foi convidado pela Universidade de Tres de Febrero para ministrar duas palestras e apresentar o livro, comenta, nesta conversa com a revista Ñ, que “a ideia original era analisar o fenômeno da crescente pixelização da vida, durante o confinamento pela covid, e o anúncio de Mark Zuckerberg, em outubro de 2021, da troca do nome Facebook por Meta”...

 

Confira a entrevista.

 

 

 

 

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