20 de Agosto de 2023
[Por: Celso Pinto Carias]
O Papa Francisco tem insistido, com razão, que a Igreja não é um parlamento, não é uma ONG. De fato, quando se toca no assunto de ampliar mecanismos de participação e decisão, é possível logo esbarrar no contraponto de que a “igreja não é uma democracia”. Certamente não é. Mas nem por isso precisa ser uma “monarquia absoluta” próxima a uma ditadura. Não somos súditos, somos irmãos e irmãs. E como diz o teólogo E. Schillebeekx, em livro publicado lá pelos idos da década de oitenta do século passado, e muito bem fundamentado, “uma Igreja mais humana” e um “governo mais democrático na Igreja” é possível. Mas o próprio Papa tem falado, repetida vezes, no clericalismo. Chega a afirmar ser este um “câncer”…
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