O antropocentrismo, seu apaixonamento narcísico e o risco da vida na Terra

24 de Julio de 2022

[Por: João Vitor Santos | IHU On Line]




Diz-se que houve um tempo em que o ser humano venceu as trevas e passou a se ver como sujeito pensante no mundo, período esse que reconhecemos como o humanismo. O problema, conforme aponta a psicanalista Luanda Francine, é que parece que acendemos as luzes para contemplar o belo no humano, nos inebriamos, e esquecemos do resto do mundo. A consequência disso é a inauguração de um outro tempo, o antropoceno, que revela o risco da extinção da vida na Terra. De novo, o problema é que o “sujeito homem” parece tão absorto consigo, com sua ciência, que nem percebe que a sua é também uma das espécies sob ameaça. “O antropocentrismo é um apaixonamento narcísico e o mito nos mostra o desfecho disso”, adverte na entrevista concedida por e-mail ao Instituto Humanitas Unisinos - IHU…

 

Confira a entrevista. 

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