13 de Febrero de 2022
[Por: João Santiago | Portal das CEBs]
Duas são as necessidades humanas, sem as quais, não será possível falarmos sobre educação, amor, sabedoria, liberdade, libertação, utopia e fé: oportunidade e reconhecimento. Neste sentido, as Campanhas da Fraternidade vêm sendo, ano após ano, a maior oportunidade de educação do povo cristão, sobretudo o povo católico, durante este último meio século. Oportunidade que, embora real, teimosa e irreverente, é subaproveitada, subentendida e, grosso modo, podemos dizer, desperdiçada pela Igreja institucional clericalizada e que vive de costas para o sofrimento. Embora “permita” o pernoite desta indigente sob as soleiras de alguns de seus templos, desde que não atrapalhe o ritualismo esterilizante e alucinante que faz às pessoas dóceis à estética, e indiferentes com a ética. Já o reconhecimento não chega nem mesmo até as soleiras. É paradoxal e de difícil compreensão esta situação…
Confira o artigo.
Imagem: https://lourdes-lojeda.blogspot.com/2010/01/educar-en-la-compasion.html
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