09 de Febrero de 2021
[Por: Joaquim Armindo]
E Jesus lá andava por aquelas terras, sempre junto ao povo, distante dos poderes políticos e religiosos. Muitas vezes retirava-se para pensar, um pensamento elevado ao Pai, uma conversa com Ele, só, era preciso o contacto com o Pai. Outras vezes era com todos os seus amigos e amigas. Também falavam com o Pai. Acontece, até, que uma vez, esses amigos e amigas lhe perguntaram como se falava com o Pai. E. de repente, saiu o Pai-Nosso. Oração pequena, porque não era um sermão ao Pai, mas interiorizar aquilo que era necessário saber e fazer, para que o Pai ouvisse, mais que nós esperássemos ouvir dele uma resposta, era um falar, um dizer, um consolo, para interiorizarmos o que devíamos fazer. Um dia, porém, perguntaram-lhe quem era o “próximo”, já que ele falava sempre no “próximo”. Ele, como no Pai-Nosso, contou-lhes uma estória. Essa estória contém quatro personagens: os salteadores, os desprezados, os indiferentes e os construtores…
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