Do diaconado ao serviço dos sem-nada

19 de Junio de 2020

[Por: Joaquim Armindo]D




A expansão acelerada do diaconado no mundo e a contínua diminuição dos padres, que continuam em decréscimo significativo, tem colocado o diácono como uma espécie de reserva para serviço da igreja, quando não existem padres. Em Portugal, sente-se mesmo um “confinamento” dos diáconos, tentando afastá-los de qualquer espécie de serviço. Não significa, porém, que seja o que todas as dioceses do país fazem; no entanto sente-se que os diáconos não deveriam existir, ou então seriam como “moços-de-recados” do patrão, que é o pároco ou, mesmo, o bispo. Afirmar que é esta uma situação que muitos diáconos vivem em Portugal, não é de forma nenhuma uma acusação, mas não seria sério, nem ético, nem sequer cristão, não denunciar de forma clara o que se está a passar no meu país. Os diáconos não querem substituir os padres, embora existam muitos que, legitimamente, poderiam ser bons presbíteros, se fosse possível o casamento. Ainda não o é, por infelicidade da Igreja, e felicidade de tantos padres, bispos e cardeais

 

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