15 de Junio de 2020
[Por: Joaquim Armindo]
Em tempos de pandemias é natural que mais nos debrucemos sobre as afetividades, estas como condição natural para vencer as dificuldades que se nos colocam na vida. Continuo a pensar que a afetividade entre duas pessoas, que vivem em comum totalmente, não é, nem nunca foi contrário aos desígnios do Evangelho. Antes pelo contrário é em “confinamentos” que as entregas de afetividade melhoram a nossa relação com Deus e com todos os outros, nossas irmãs e nossos irmãos…
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