[Por: Joaquim Armindo]

Estamos a passar um tempo – uma semana –, em que o bispo de Roma e papa Francisco quer relembrar aquela encíclica que é uma marca no seu caminho, mas tantos querem destruir. Falamos da “Laudato Si`”, um tratado de Ecologia Espiritual para o nosso tempo, e uma reflexão profunda sobre a nossa vida. Mas Francisco caminhou mais adiante e, na sua forma de envolver toda a igreja em sínodo – nesse caminho conjunto com todos -, sobre a Amazónia, donde brotou um suculento documento. A partir dele, aparece a “Querida Amazónia”, que os cristãos e, na Europa, principalmente na Igreja Alemã, aponta como o ultrapassar dos sonhos à realidade. A “Amazónia” aparece, assim, como um relâmpago, do Espírito Santo, para animar todos aqueles que caminham no sentido da Igreja ser a congregação das mulheres e dos homens de todo o mundo, que imerge contra uma igreja silenciosa e de braço-dado com os poderes. A “Laudato Si`”, o Sínodo Amazónico e a “Querida Amazónia”, são uma preparação para o sopapo que a igreja está a precisar, o que vai acontecer no Sínodo Alemão e no Sínodo convocado para refletir sobre a sinodalidade…

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