Conversas noturnas de Hélder Câmara com Clarinha

31 de Enero de 2020

[Por: Eduardo Hoornaert]




Na noite entre 6 e 7 de março de 1971, ao se levantar para a habitual Vigília, Helder ouve uma voz, vinda de fora. Ele abre a porta que dá para o pequeno jardinzinho ao lado da sacristia da igreja das Fronteiras, onde mora, e escuta. Parecia voz de rosa, um pouco mais forte, embora, também, de timbre aveludado. Seria uma criança? Não descobri ninguém. Uma risada (risadinha inconfundível) e uma voz: ‘Sou eu: Clara, Clarinha, a nova irmã que o Pai lhe dá’. Era uma pedrinha linda de nosso jardim. Levei uma semana para compreender o que estava acontecendo (Carta Circular 607/3/1971, V, III, p. 103)…

 

 

Confira o artigo.

 

Procesar Pago
Compartir

debugger
0
0

CONTACTO

©2017 Amerindia - Todos los derechos reservados.