24 de Enero de 2020
[Por: José María Vigil]
Maria de Nazaré ainda é atualidade. Mesmo nesta nossa Igreja da contestada Libertação. Digo mais: é nesta Igreja, sobretudo, que ela é atualidade, nova e forte. Porque é mais do que latino-americana, utopia, paradoxo e mistério, periferia à margem e vitória da pequenez, essa Maria de Nazaré, comadre pobre, esposa do lavrador-operário-biscateiro, cantadora libertária do Magnificat, seguidora do “subversivo” Jesus, Filho do Deus Vivo e filho dela, condenado e executado pelo Império e pelo Templo, porém ressuscitado e presentíssimo…
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