15 de Noviembre de 2019
[Por: Dom Reginaldo Andrietta | CNBB]
O número de pobres cresce rapidamente no Brasil atual; o número de apostadores em loteria, também. Se a conquista de condições dignas de vida pelo trabalho decente, é difícil, muitos optam pela “sorte”. Poucos escapam à tentação de fazer uma “fezinha”. Há os que só querem “dar um jeitinho na vida”, como, também, os obsessivos em ser “milionários”. Na realidade, grande parte nutre a ilusão de soluções mágicas, finalmente, individualistas…
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