19 de Noviembre de 2010
A autora retoma João XXIII e o Vaticano II, passa pelas conferências de Medellín, Puebla e Santo Domingo e se detém na Conferência de Aparecida, para fazer uma interpretação histórica dos posicionamentos da Igreja da América Latina frente à emancipação da mulher, na sociedade e na própria Igreja. Aponta formulações e perspectivas que possibilitam avanços, em meio a entraves que permanecem, especialmente uma visão equivocada da questão de gênero, no pólo do clericalismo patriarcal e de certa concepção de moral familiar marcada pelo exclusivismo católico. Por Maria Cecilia Domezi
A autora retoma João XXIII e o Vaticano II, passa pelas conferências de Medellín, Puebla e Santo Domingo e se detém na Conferência de Aparecida, para fazer uma interpretação histórica dos posicionamentos da Igreja da América Latina frente à emancipação da mulher, na sociedade e na própria Igreja. Aponta formulações e perspectivas que possibilitam avanços, em meio a entraves que permanecem, especialmente uma visão equivocada da questão de gênero, no pólo do clericalismo patriarcal e de certa concepção de moral familiar marcada pelo exclusivismo católico. Por Maria Cecilia Domezi
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