A intervenção militar no Rio. O desafio é construir um Estado que destine os recursos públicos para a maioria da população. Entrevista especial com Jailson de Souza e Silva

02 de Marzo de 2018

[Por: Patricia Fachin | IHU]




A sensação de “insegurança extraordinária” que se sente no Rio de Janeiro “é a característica de um Estado falido e de um governo federal que não consegue pensar em soluções que efetivamente interessem à população”. A constatação é do geógrafo e fundador do Observatório de Favelas do Rio de Janeiro, Jailson de Souza e Silva. Na entrevista a seguir, concedida por WhatsApp à IHU On-Line, o pesquisador explica que o estado de calamidade a que chegou o Rio de Janeiro é consequência do “descompromisso das forças de Estado com a saúde da população das periferias e favelas, o que foi gerando um processo cada vez maior de controle de grandes espaços da cidade por grupos criminosos”, e do fato de o estado ter sido “dominado por uma quadrilha que chegou ao poder em todos os níveis: no Legislativo, no Executivo, no Tribunal de Contas e na Justiça (...) foi isso que gerou esse processo de descontrole”...

 

Confira a entrevista

 

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