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Contra el olvido del Espíritu Santo

[Leonardo Boff]

En el artículo anterior nos esforzábamos por rescatar la dimensión del “espíritu” muy ahogado en la cultura materialista y consumista de la modernidad. Ahora queremos rescatar la figura del Espíritu Santo, siempre al margen u olvidada en la Iglesia latina. Como es una Iglesia de poder, convive mal con el carisma, propio del Espíritu Santo. Él es la fantasía de Dios y el motor del cambio, todo lo que la vieja institución jerárquica no desea. Pero Él está volviendo.
El Concilio Vaticano II afirma enfáticamente: «El Espíritu de Dios dirige el curso de la historia con admirable providencia, renueva la faz de la Tierra y está presente en la evolución» (Gaudium et Spes, 26/281). El Espíritu está siempre en acción. Pero aparece con mayor intensidad cuando se producen rupturas instauradoras de lo nuevo. Cuatro rupturas, cercanas a nosotros, merecen ser mencionadas: la realización del Concilio Ecuménico Vaticano II (1962-1965), la Conferencia Episcopal de obispos latinoamericanos en Medellín (1969), el surgimiento de la Iglesia de la Liberación, y la Renovación Carismática Católica.
Por el Vaticano II (1962-1965), la Iglesia acompasó su paso con el del mundo moderno y sus libertades. Especialmente estableció un diálogo con la tecnociencia, con el mundo del trabajo, con la secularización, con el ecumenismo, con otras religiones y con los derechos humanos fundamentales. El Espíritu rejuveneció con aire nuevo el crepuscular edificio de la Iglesia.
 

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O feminismo transformou o mundo. Entrevista especial com Rose Marie Muraro

[ IHU]

Aos 82 anos, depois de décadas dedicando-se ao estudo do feminismo, a escritora e física Rose Marie Muraro (foto abaixo) avalia que o movimento “mudou a consciência” do mundo, porque transformou as mulheres. “A mulher muda a consciência dos filhos e mudando a consciência dos filhos, ela muda a consciência das gerações. O homem não tem a mesma relação com a criança, ele se dedica mais às coisas práticas, enquanto a mulher se dedica mais às pessoas. Então, se você muda uma mulher, você muda o correr das gerações. Eu tenho a honra de ter ajudado, com a minha obra, a mudar a cabeça das gerações”, declara. 
Na entrevista a seguir, concedida à IHU On-Line por telefone em ocasião do Dia Internacional da Mulher, Rose Marieassinala que, após terem conquistado espaço em diversas áreas, as mulheres devem se inserir no debate econômico e repensar a economia. Diante da conjuntura atual, sugere, a mulher deve se preocupar em “reinventar a economia, inclusive o dinheiro, que é o mal maior de todos. Reinventa-se como? Fazendo um dinheiro que não seja como o dinheiro americano, que é o dinheiro que conta, mas um dinheiro que seja medido com valores de todos os países e que seja tirada uma mediana disso tudo. Essa é hoje a grande finalidade do feminismo”.
Formada em Física e em Economia, Rose Marie Muraro publicou diversos livros, entre eles, sua biografia Memórias de uma mulher impossível (Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1999). Nos anos 1970, foi uma das pioneiras do movimento feminista no Brasil.
 

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