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Sabiduría y coyuntura eclesial- Estrategias de las instancias menores - Equipo Marins

[Autor Prueba]

Puede suceder que, en situaciones históricas de extrema importancia, a fin de cuentas, descubrimos que estábamos malinterpretando y acusándonos recíprocamente, casi al punto de comenzar una guerra, para proponer lo mismo, aún en términos y símbolos diferentes pero válidos en sí mismos.
Importantes teólogos católicos que sufrieron humillaciones y represiones graves y prolongadas por décadas, de parte de las autoridades religiosas de turno, aún en vida pudieron ser rehabilitados, como fue el caso de Yves Congar OP, Jean Danilou..
Para otros, la justicia llegó “post-mortem” o nunca.
En otras circunstancias, es evidente que no se puede renunciar a los objetivos. Pero es posible una nueva alternativa para las mediaciones (Quedó en la historia la famosa frase de Galileo, amenazada por la Inquisición, a aceptar que el sol se movía alrededor de nuestro planeta, y la tierra de acuerdo a la evidencia teológica, estaba inmóvil- "" e pur se muove"-" ¡y a pesar de todo, ella se mueve ").
Eso es lo que tenemos que tener presente al tratar este tema: Estrategias.
O sea la forma de transmitir y compartir contenidos importantes y responsabilidades urgentes, de manera que puedan ser comprendidas y aceptadas, tanto a nivel personal como comunitaria y también la estructural. No solamente está en juego una precisión técnica sino sobre todo una visión teológica y mística.
En el espacio teológico-pastoral donde nos movemos, pueden significar uma serie de modos de pensar y de actuar, que respetando la dignidad y las diferentes capacidades de las personas, ofrecen mediaciones y subsidios sin atropellar la libertad de las personas.
Indicamos algunas de esas ayudas:
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Vinho e vinagre na alegria do Evangelho - Paulo Suess

[Paulo Suess]

Vinho e vinagre na alegria do Evangelho
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Exortação apostólica do Papa Francisco –Um vade-mécum
sobre o anúncio do Evangelho no mundo atual
 
Paulo Suess
Depois de uma longa fase depressiva do tempo pós-conciliar da Igreja católica, com a Exortação Apostólica “A alegria do Evangelho” (Evangelii gaudium, 24.11.2013) do Papa Francisco voltou a reflexão sobre a “alegria” como desejo de reforma,pressuposto de conversão e autocrítica (cf. EG 14), como convite não somente a “todos os que invocam o nome de Cristo”, mas, segundo a Constituição Pastoral “Gaudium et spes”, a toda a humanidade (cf. GS 2). Parecia que a ponte entre o Concílio Vaticano II e a Igreja de hoje não suportava mais os caminhões pesados da realidade contemporânea. Novos caminhos desatualizaram os mapas de motoristas experientes.
Em sua Exortação, o Papa Francisco se dirige aos motoristas desses caminhões. Sem muitos rodeios, procura lhes dizer que o perigo não está no caminho ou na ponte, mas nos motoristas desabilitados. Estes percorrem as paisagens pastorais com excesso de velocidade ou com lentidão sem rumo. Francisco pergunta a cada um de seus agentes de pastoral: Com sua carteira de motorista vencida, seu exame de vista caducado e o mapa de estradas desatualizado –como você pode passar a ponte para o mundo de hoje?Com “A alegria do Evangelho”, Francisco oferece a todos nós um manual de motorista atualizado – um vade-mécum pastoral em chave missionária sobre mudanças necessárias e possíveis.Contudo, nem todas as estradas novas constam nesse mapa. Uma vez que Francisco não tem o poder de um príncipe renascentista, nem tudo que seria necessário mudar ele vai poder transformar. A gerontocracia eclesial, por exemplo, é uma questão cultural e a transformação de cristalizações culturais são transformações que levam muito tempo. Enfaticamente, o Papa Francisco afirma: “Sonho com uma opção missionária capaz de transformar tudo, para que os costumes, os estilos, os horários, a linguagem e toda a estrutura eclesial se tornem um canal proporcionado mais à evangelização do mundo atual que à autopreservação” (EG 27). O sonho antecipa realidades possíveis. Acontece que muitos dos próprios irmãos do Papa sonhador, que têm medo dessa nova realidade na qual o poder lhes será tirado,já pensam em como livrar-se do sonhador e buscam a cisterna mais próxima (cf. Gn 37).
 
Depois de uma contextualização concisa do documento,procuroatravés de sete núcleos interligadossistematizar a apostila missionária de Francisco. Ela nos dá os contornos pastorais de seu pontificado em forma de uma Exortação, às vezes, elementar e revolucionária outras vezes prolixa e tradicional, contudo sempre oferecendo algo do frescor da nossa alma latino-americana ao mundo.

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